quinta-feira, novembro 24, 2011

Via @Limebar

"Daí eu comecei a pensar: Estaríamos tão acostumados com relacionamentos complicados, com gente complicada, tão cheia de carga emocional que a gente tem que aprender a carregar por tabela, que quando finalmente nos deparamos com um namoro tranquilo, seguro e maduro tendemos a achar que tem algo errado?" André Barbosa

terça-feira, novembro 08, 2011

O Direito de Aprender Direito

Desde pequenininhos, aprendemos gramática para sabermos como nos comunicar. Aprendemos geografia para entender o ambiente em que vivemos. Aprendemos História para compreender o porque do mundo ser como é. Além disso, aprendemos a ler, a contar, a escrever textos, a resolver enormes equações matemáticas e a nos preparar para o vestibular. E que tal se, além de preparados para passar numa prova, fossemos preparado para ser cidadãos?

Desde o ensino médio, as escolas deviam ter Direito como matéria da grade. Não um estudo completo de todas as legislações, claro, mas pelo menos aquelas noções fundamentais. E quem sabe, até mesmo um pouco de organização política brasileira.

As pessoas saberiam respeitar melhor o direito dos outros, e defender o seu próprio. Cumpririam seus deveres, e cobrariam mais os deveres daqueles que as representam. Entenderiam por que escolher seu candidato a deputado é tão importante quanto escolher um governador. Saberiam que não socorrer uma pessoa em necessidade é crime, e que deixar de pagar pensão alimentícia dá cadeia. Estariam, enfim, mais preparadas para conviver umas com as outras.

Participar da gestão da sociedade em que vivemos é o mínimo que devíamos fazer. Aliás, é o mínimo que devíamos saber como fazer. Se é pra reclamar dos nossos políticos, que seja com a consciência de que você participou na hora da escolha. Se é pra cobrar dos outros, que seja sabendo que seu direito começa onde o do outro termina. Acho que essas coisas são tão importantes na vida de uma pessoa quanto resolver uma equação matemática, não? Ou quem sabe até mais.

sexta-feira, novembro 04, 2011

Eat, Pray, Love

Existe muito do seu destino que você não pode controlar, mas as outras coisas são consequencias das suas ações. Você pode escolher como ocupar seu tempo, com quem interagir, com quem dividir seu corpo, vida e energia. Você pode selecionar o que ler, o que comer e o que estudar. Você pode escolher se vai enxergar as mudanças de forma positiva ou negativa. Você pode escolher suas palavras, e o tom de voz com a qual você as fala. E mais que isso, você pode escolher seus pensamentos. 

Suas emoções são escravas do seu pensamento, e você é escravo das suas emoções.